O sábado é motivo de fé ou cumprimento da lei? Desde os primórdios, o homem procura por fórmulas que lhe ofereça, por meios religiosos, garantia de bem-estar espiritual. No que diz respeito ao sábado judaico, seria mesmo o dia de descanso para quem está debaixo da graça do Senhor Jesus Cristo? O sábado tornou-se venerado pelos religiosos sabatistas, que dissuadem as pessoas desprovidas de conhecimento bíblico. São religiosos com dogmas sorrateiros em um arcabouço da Antiga Aliança, que têm como objetivo evangelizar os cristãos e não cristão a seguirem seus preceitos esgotados até mesmo por quem os criou e afastá-los do genuíno conhecimento da salvação em Cristo. A finalidade de toda a Lei mosaica sempre foi ensinar os judeus recém-saídos da escravidão em terra estrangeira (o Egito) a andarem segundo as ordenanças de Deus sob o sacerdócio do profeta Moisés para alcançarem a Terra Prometida segundo a vontade d’Ele, em relação ao paganismo Egípcio de onde vieram as terríveis idolatrias (Bezerro de Ouro), que acompanharam esse povo a seguirem e tomarem posse da Terra Prometida, o que muito os atrapalhou na caminhada. O sábado, por ser o quarto mandamento nas tábuas da Lei, pertence às tradições judaicas e nenhum item dessa lei pode ser utilizado por qualquer outra religião senão unicamente pelos Judeus. Sabatistas se esquecem de desenvolver o senso de compreensão quanto à guarda do sábado. Nenhuma lei deve ser plagiada para religiões ocidentais que possam ter validade canônica no período da Graça ou em qualquer finalidade de dependência a Deus.