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Ayaï!
O grito da literatura
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“A invenção da literatura é, como a invenção do desenho por Dibutade ou a invenção da escrita, uma defensiva urgente contra a pilhagem, o massacre, o esquecimento.”
Ensaio essencial para os estudos literários contemporâneos, Ayaï, o grito da literatura articula, com força poética e filosófica, a sobrevivência da linguagem diante da perda e da morte. Entre ecos de Sófocles, Shakespeare, Donne, Poe, Proust e Derrida, Hélène Cixous entrelaça crítica e criação para mostrar como a literatura é capaz de religar os vivos aos seus mortos e dar abrigo ao indizível.
Para a autora, que evoca uma escrita feita com o corpo e a memória, a literatura é uma força maior que a própria vida, onde traduzimos os gritos agudos e breves da realidade e onde as existências permanecem imunes à destruição.
Ao lado de O riso da Medusa e A chegada da escrita, esta edição forma uma espécie de tríade das investigações de Cixous sobre escrita e literatura que expandiram a maneira como concebemos e compreendemos a expressão literária.
A edição conta com uma série de fotografias e desenhos do artista franco-argelino Adel Abdessemed.
Tradução e prefácio
Flavia Trocoli
Páginas | 136 |
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Data de publicação | 20/08/2025 |
Formato | 18 x 12 x 2 |
Largura | 12 |
Comprimento | 18 |
Tipo | pbook |
Número da edição | 2025 |
Subtitulo | O grito da literatura |
Classificações BISAC | LAN005060; PHI000000 |
Classificações THEMA | DS; F |
Idioma | por |
Peso | 0.2 |
Lombada | 2 |